quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pequena estrela paquistanesa

Tenho um péssimo inglês, mas me emocionei ao ler na mal traduzida página do New York Times o texto de Adam b. Ellick, autor de um documentário sobre Malala e sua família. Ele conviveu com Malala por um período de seis meses para a produção de seu documentário. Segue link da página do jornal:


Ler sobre essa menina, sua luta e sua triste realidade no Vale do Swat me deixou bastante tocada.
Seria maravilhoso se tivéssemos muitas Malalas aqui no Brasil. Meninas, com tão pouca idade e com uma maturidade e visão de mundo e vida que muitos adultos não possuem.

Cheguei a pensar “Ah! Vivendo onde ela vive é fácil se posicionar”. Mas não!! Não é a realidade dela que a fez assim. Senão haveria muitas Malalas naquele lugar não é?! É a vontade de ser diferente ou de fazer diferença que a fez assim. Admiro essa postura!


Assinei o mural do hospital onde ela está internada. Espero que ela leia um dia!

Torço para que ela se recupere sem sequelas. Apesar dos médicos afirmarem que ela ficará com algum déficit cerebral em termos de função. O Talibã não pode calar essa voz!

Uma petição online circula pela internet na tentativa de exigir que o governo do Paquistão anuncie medidas de apoio financeiro a garotas que queiram frequentar a escola.

De acordo com o site Avaaz.org, um enviado da Organização das Nações Unidas para a educação terá um encontro, dentro de alguns dias, com o presidente paquistanês Asif Ali Zardari sobre o assunto. A petição tem como objetivo dar força a sua presença no país e, para isso, é preciso 1 milhão de assinaturas.

Ajude Malala a realizar seu sonho. Assine a petição online no site abaixo:

#vivamalala 

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